7 sintomas de que você NUNCA terá dinheiro na sua vida

Você deve estar me achando muito ousada em falar que você pode ter atitudes que farão com que você nunca consiga ter dinheiro no bolso, afinal, não te conheço.

Mas, embasada em dados e muito estudo, tenho certeza que se você não tem os sintomas abaixo conhece muita gente que tem.

Atualmente temos quase 70% de nossas famílias endividadas por causa de cartão de crédito, imediatismo, necessidade de ter, comportamentos superficiais e nada sustentáveis.

É um índice extremamente alto e ele não veio por causa da pandemia porque antes dela o índice já estava muito alto, próximo de 67%.

Então, vamos lá… continue lendo e veja se você tem os sintomas abaixo ou não e depois comente para me contar, ok?

1. Você não sabe pensar a longo prazo

Na verdade, o problema não está só com você. A maior parte do ser humano não consegue pensar a longo prazo porque temos cada vez mais pressa de alcançar alguma coisa. Resiliência parece um termo novo, que surgiu agora e não é. Você precisa entender que é no longo prazo que estão os ganhos. É no longo prazo que você precisa focar seu planejamento porque é lá na frente que você vai precisar estar preparado para viver uma nova vida, aquela em que você vai escolher entre trabalhar ou não, viver seu propósito ou não. Fora isso, você não terá escolhas e a vida vai escolher por você e eu te asseguro que não será uma escolha que você faria.

2. Você não sabe o que é riqueza

Se você acha que ser rico é ganhar mais, que só é rico quem tem altos salários, que tem cargos executivos na empresa, que é só o dono da empresa que é rico, você está muito enganado. Muito mesmo. Riqueza não se mede pela renda mensal, e sim, pelo tamanho do seu patrimônio líquido. Já conheci médicos com altos salários que eram mais pobres do que os assistentes, os residentes. Ter uma renda mensal alta e não guardar nenhum percentual, nem um centavo, te faz mais pobre do que o assalariado que reserva 5%, 10% dessa renda. Portanto, se você não tem disciplina e foco para reter uma parte da sua renda e direcionar para seu futuro a longo prazo, no intuito de construir um patrimônio líquido que te permita fazer escolhas, esquece, você não vai ter dinheiro no bolso… nunca.

3. Você não entende a importância de definir prioridades

Prioridade é aquilo que é mais importante na sua vida ou em determinado momento. E se você não tem a lista das suas, vai vivendo a toque de caixa, cumprindo obrigações e deixando a vida te levar. Todo mundo precisa definir prioridades pelas quais irá lutar. É por uma prioridade que você levanta, que você trabalha, que você reserva uma parte da sua renda. Quer um exemplo: ter reserva de emergência deve ser uma prioridade na vida de todo mundo porque numa emergência, urgência, você consegue passar ileso pela situação e resolvê-la. Quer outro exemplo? Desenvolvimento pessoal e profissional. Sim, para quem quer trilhar uma carreira dentro da área de expertise ou para quem vai empreender num determinado setor, desenvolvimento e educação são primordiais. Afinal, como você vai crescer sem se desenvolver?

4. Você nunca define metas

Você conhece a metodologia das metas SMART? Vou te contar um pouco sobre ela. Ter uma meta SMART significa ter uma meta específica (S), mensurável (M), alcançável (A), relevante (R) e precisa de tempo (T) para ser cumprida. Essa metodologia pode ser usada tanto para metas pessoais quanto profissionais. E por que ter metas? Porque ela vai quantificar os seus objetivos, suas prioridades. Não adianta agora você parar para fazer sua lista de prioridades só porque está lendo esse texto. Você precisa fazer isso, mas de forma organizada, com metas para que você realmente alcance todas as suas prioridades, objetivos. Vamos de exemplo… se você a partir de hoje vai começar a construir sua reserva de emergência precisa definir qual a meta desse objetivo. Qual o tamanho dessa reserva é o ideal para sua vida? Quanto vai guardar por mês? Onde irá aplicar o dinheiro que construirá essa reserva? Quem não tem metas não consegue mensurar se está ou não no caminho certo para o alcance dos objetivos.

5. Você dá muita importância ao que outras pessoas pensam sobre seu estilo de vida

Se você está preocupado com o que seu vizinho vai achar se você repetir as roupas que sua ao longo da semana, você está fadado a não ter dinheiro. Se você acha que ao ser promovido no emprego precisa trocar o carro, está fadado a não ter dinheiro. O seu estilo de vida é definido por você, só por você. Se você tem família, vai ajustar isso com sua família. Pense comigo, aquele seu verdadeiro amigo se importa mesmo com o carro que você tem ou com quem você é? Lembre-se de ser algo antes de ter algo.

6. Você nunca lembra que a possibilidade de chegar aos 90 anos é grande

Eu diria que a possibilidade de chegarmos aos 100 anos é grande. Hoje nós cuidamos muito mais, nos exercitamos, nos preocupamos mais com a saúde mental, além da física. Mas, se deixarmos a saúde financeira de lado a tendência é todas as outras ficarem comprometidas. E se nos cuidamos mais para chegarmos ao 90 saudáveis, a saúde financeira precisa ser incluída na lista afinal, do que adianta chegar lindo aos 90 e sem dinheiro para curtir?

7. Você só fala em aposentadoria e não em liberdade financeira

Se você está sempre pensando na sua aposentadoria, esquece, o dinheiro vai fugir de você. Pense em liberdade financeira, liberdade de escolha. Nada mais gostoso do que a liberdade de ser o que quiser, estar onde quiser, do jeito que quiser, com quem quiser, comer o que quiser e não o que o dinheiro pode pagar. O poder de escolha para quem pensa em liberdade financeira é muito maior do que quem está trabalhando para contribuir com a previdência social. Atenção! Não sou contra a contribuição e faço a minha. Mas, ela é um direito que tenho e do qual não vou abrir mão, mas ela jamais será meu sustento do futuro porque eu quero muito mais, eu quero uma vida plena!

E você? O que quer da vida?

Herica Pacheco Gomes

Amante de finanças desde muito cedo, Herica se especializou em Educação Financeira e hoje segue auxiliando quem precisa se organizar financeiramente para ter um futuro de qualidade. Coach pelo IBC e formada em Direito e Marketing, atuou por mais de 18 anos com Marketing Educacional e hoje atua na área de desenvolvimento pessoal e profissional, especialmente na área de finanças, e está Diretora de Capital Humano da ABRH/ES onde pratica o voluntariado ensinando e aprendendo sempre.

Email: herica@inspireinstituto.com.br

Leões

Não são com os leões externos que devemos nos preocupar, mas sim com os internos. A estrutura moral do mundo está fragilizada há tempos e cabe a cada um de nós agir com fé raciocinada e maturidade para nos corrigir e sermos instrumento de mudança.

Nem sempre nossas ações correspondem aos nossos pensamentos…reflita: você alimenta a sua animalidade ou a sua amorosidade quando interage com o próximo e com você mesmo? O bem, o amor e a paz estão ressoando na sua vida ou o que prevalece são os processos de violência, reclamação, ódio e rancor? Temos todos esses aspectos dentro de nós e cabe a cada um escolher, em cada situação, todos os dias, qual manifestar.

Sempre é tempo de nos libertarmos das prisões do nosso comportamento, dos processos que criamos para nossa vida. Da necessidade de aceitação ou de defesa que muitas vezes manifestamos.

Identifique a sua prisão, compreenda e aceite, com amor, que você fez essa escolha e defina qual o posicionamento que você quer ter diante da vida. Desperte a sabedoria do seu ❤.

Nossa experiência neste plano não se trata de julgar ou punir o outro, mas sim de aprender/reaprender a amar! De ter compaixão, humildade, compreensão.

Melhore em você o que você acha que falta no mundo! Pode ser de pouquinho em pouquinho, todos os dias…o importante é não esquecer que estamos aqui para trabalhar na nossa reforma íntima.

Mayara Milaneze Bastos 

Acredita que a transformação começa quando iniciamos nossa jornada interna e que a harmonia mente-corpo-espírito é resultado de escolhas, instrução e trabalho diário com foco no amor!

Mayara é idealizadora do Instagram @desperta_ae , professora de Hatha Yoga e Reikiana. 

Formada em Engenheira Ambiental, atua também como servidora pública.
E-mail: mayaramilaneze@hotmail.com

Você sabe identificar a violência doméstica? Sabe quais são os mecanismos de combate?

O intuito deste texto é esclarecer muitos dos questionamentos que surgem nestas situações, com foco nas nuances trazidas pela Lei Maria da Penha.

Primeiro precisamos identificar quais são as possíveis vítimas desta violência. Neste ponto, tem-se que a proteção é para a violência doméstica em razão do gênero e abarca todo aquele que se identifica como feminino. Deste modo, a lei protege aquele que exerce o papel social de mulher, incluindo o homem homossexual, transgêneros e transsexuais.

O agressor pode ser não só o parceiro ou parceira da vítima, como também um parente ou pessoa que a vítima conviva, estando em relação de vulnerabilidade para com o mesmo.

Uma mãe, por exemplo, pode se enquadrar como agressora em determinados casos.

Os tipos de violência praticada são inúmeras e, não se baseiam somente na violência física, podendo ser psicológica, sexual, moral e, aquela que cause danos patrimoniais (como a perda de bens). Pode advir de uma ação ou de uma omissão também. Inclusive, atualmente precisamos ficar atentos as redes sociais e meios digitais, pois a violência pode acontecer por intermédio destes canais.

E a medida protetiva vem como parte de um mecanismo para tentar coibir este tipo de violência e amparar suas vítimas.

Existem 2 tipos de medidas atualmente em vigor. Aquelas voltadas ao agressor, para coibir determinados atos e aquelas voltadas para a proteção efetiva da vítima e, em alguns casos, dos filhos.

Percebam que não é só a medida de manter a distância entre o agressor e a vítima, existem outras bem interessantes. Inclusive voltadas para a proteção patrimonial. E, essas medidas podem ser aplicadas em conjunto ou separadamente dependendo da situação.

Vamos iniciar pelas medidas que obrigam o agressor:

1 – Suspensão da posse ou restrição do porte de arma de fogo com comunicação do órgão competente, se o agressor tiver porte.

2 – O afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida.

3 – Existe, também, a proibição de determinadas condutas, tais como, se aproximar da ofendida, de seus familiares, de testemunhas (fixa o limite de distância); fazer contato com a ofendida e com os familiares por qualquer meio de comunicação, inclusive WhatsApp, Facebook, Instagram; frequentar determinados lugares para preservar a integridade física e psicológica da vítima.

4 – Em determinadas situações, pode ser determinada a restrição ou suspensão das visitas aos filhos menores. Entretanto, isso não é tão simples, porque precisa ser realizada uma análise do caso juntamente com equipe de apoio multidisciplinar.

5 – Pode ser determinada a prestação de alimentos provisionais ou provisórios pelo agressor.

Algo pouco conhecido, mas muito importante, porque muitas vezes o agressor é o provedor do lar.

Agora, passamos as medidas que vem para amparar a vítima e seus filhos, caso tenha:

1 – Pode ser determinado o encaminhamento da ofendida e seus dependentes a programa oficial ou comunitário de proteção nos casos em que a vítima esta com a vida ou integridade ameaçada.

2- Determinar a recondução da ofendida e seus dependentes ao respectivo domicilio após o afastamento do agressor;

3- O afastamento da ofendida do lar, sem prejudicar seus direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos. Esclarece-se que existem as casas de acolhimento para receber estas pessoas.

Dentro das medidas de proteção a vítima, existem algumas de cunho patrimonial, que são:

1 – Restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor a ofendida. E aqui tem-se aqueles casos em que o agressor esconde, furta ou some com algum pertence da vítima.

2- Proibição temporária da venda de bens do casal, para evitar a dilapidação do patrimônio.

3 – Suspensão de procurações conferidas pela ofendida ao agressor.

Todas estas medidas podem ser cumuladas dependendo da situação e da necessidade da vítima. 

E diante de todas as questões apresentadas, surgem as perguntas mais comuns, que são:

A vítima vai precisar abandonar seu Lar? Vai ficar sem os filhos?

E a resposta é que mesmo que em determinadas situações ela seja conduzida até um abrigo, como exemplo em situações de risco de morte, existem medidas de apoio e recondução desta vítima ao lar.

Em qualquer circunstância, todos os direitos são mantidos, inclusive ao patrimônio e os relacionados aos filhos.

Como fica a questão financeira?

Existem diversas medidas de proteção ao patrimônio e existe a possibilidade do deferimento de alimentos provisórios, sendo o agressor será compelido a pagar.

Vou perder meus direitos se denunciar?

Não há a possibilidade de perda de nenhum direito.  

Vocês devem estar se perguntando: E como eu faço acionar estas medidas?

A vítima pode se direcionar a uma delegacia, preferencialmente a delegacia da mulher. No ato será lavrado o Boletim de Ocorrência – B.O e esse pedido será encaminhado pelo delegado ao Juiz pela análise em 48h.

Existe a possibilidade deste pedido ser levado diretamente ao Juiz ou ao Ministério Público, por meio de petição direcionada e nesses casos o pedido será analisado antes do prazo de 48h. Entretanto, trata-se de recurso utilizado para casos de extrema urgência.

A denúncia pode ser feita por terceiros, como, por exemplo, vizinhos e, pode ser anônima.

Os canais para a realização das denúncias são: pelo telefone (180 ou 190 – em caso de flagrante) e, aqui no Espírito Santo pelo site delegaciaonline.sesp.es.gov.br.

Quando a denúncia é realizada pelo site pode-se inclusive anexar fotos e é necessário deixar um telefone para que a delegacia entre em contato.

Kassia Angelo Astolpho

Acredita que a chave para relacionamentos duradouros vem da prevenção, identificando possíveis problemas futuros e, da manutenção diária da comunicação e cuidado entre o casal.

Kassia é advogada especialista em Direito de Família e Sucessões, sócia do escritório de advocacia Valentim e Astolpho, atua no mercado jurídico há nove anos e é uma das idealizadoras Instagram @valentimeastolpho e também produz conteúdo em seu Instagram pessoal @kassiastolpho.

Atualmente é membro da Comissão de Direito de Família e Sucessões da OAB/ES e sua missão é ajudar as famílias a manterem seus laços fortalecidos.

E-mail: kassia@valentimeastolpho.com.br

O poder da comunicação efetiva nos relacionamentos

A comunicação é poderosa não só nos relacionamentos conjugais e amorosos, mas em todos os âmbitos da vida. Aquele que sabe comunicar e se fazer entender certamente tem facilidade em atingir seus objetivos. Isto pelo simples fato de que as outras pessoas entendem claramente o que ele quer.

Comunicação pelo Dicio (Dicionário Online de Português) significa: “Ação ou efeito de comunicar, de transmitir ou de receber ideias, conhecimento, mensagens etc., buscando compartilhar informações.”

Ou seja, é o ato de transmitir ou receber uma mensagem e, mais do que isso, é se fazer entender por quem recebe.

Ressalte-se que a transmissão completa da mensagem envolve não só a fala, mas a linguagem corporal, o comportamento, tom de voz, ambiente e, até mesmo a vestimenta dos envolvidos.

Pense nisso: Como funciona uma relação onde um pede ao outro que pegue a blusa azul e ele traz a toalha rosa?

E, o melhor, pense: Onde esta o problema da comunicação? Em quem comunica ou em quem não entende?

Vamos explicar te contando uma história.

O casal Maria e João estavam planejando uma viagem aos EUA e, dentro do roteiro, havia a possibilidade da escolha de um entre dois hotéis em locais extremos. Ou seja, eles só poderiam escolher 1 hotel, ou o que ficava bem ao Norte do país ou um que ficava bem ao Sul.

Maria logo de cara curtiu o Hotel que ficava ao Sul, porque era mais bonito, completo e com os passeios mais a sua cara, mas não falou isso claramente a João. Ele, muito inteligente, queria ficar no hotel ao Norte, porque era mais próximo a uma Capital, apesar das péssimas acomodações.

Ao perceber o impasse, Maria começou a conversar com amigos e buscar formas de enaltecer o Hotel de sua escolha em detrimento do outro, mas João não entendia. Os dois começaram a ficar irritados e tiveram uma briga.

Nesta briga, Maria claramente disse qual era sua preferência e os motivos. Então, ao acalmar-se João entendeu e começou a resolver as coisas para que eles fossem para o Hotel definido por Maria, resolvendo a questão.

Ficou claro? Enquanto a decisão e vontade de Maria estavam somente na cabeça dela, João não conseguia ter clareza do que ela queria e a confusão se instalou. Por outro lado, como na mente de Maria já estava tudo claro, houve um ruído na comunicação.

E como resolver isso?

Primeiro seja claro com você mesmo e alinhe sua vontade internamente, depois comunique de forma simples e objetiva o que quer. Pense sempre que o outro não vai interpretar ou entender as entrelinhas, então seja claro e eficaz ao comunicar-se.

Comece pelas coisas simples como pedir que a pessoa busque a camisa azul que está no varal pendurado na área de serviço. Depois passe gradualmente aos assuntos mais complexos como planejamento de vida.

Mas, entenda, a comunicação emerge de dentro pra fora, ou seja, mesmo que seja, um conjunto do interior e do exterior, ela vem de dentro. Se sua casa interior estiver desarrumada, a comunicação dificilmente será efetiva.

Então, organize suas ideias, trace seus objetivos, alinhando a comunicação entre você e você mesmo. Esse é o ponto de partida ideal para o sucesso.

Kassia Angelo Astolpho

Acredita que a chave para relacionamentos duradouros vem da prevenção, identificando possíveis problemas futuros e, da manutenção diária da comunicação e cuidado entre o casal.

Kassia é advogada especialista em Direito de Família e Sucessões, sócia do escritório de advocacia Valentim e Astolpho, atua no mercado jurídico há nove anos e é uma das idealizadoras Instagram @valentimeastolpho e também produz conteúdo em seu Instagram pessoal @kassiastolpho.

Atualmente é membro da Comissão de Direito de Família e Sucessões da OAB/ES e sua missão é ajudar as famílias a manterem seus laços fortalecidos.

E-mail: kassia@valentimeastolpho.com.br

Começar a guardar dinheiro em plena crise, é possível?

Tenho visto muitas pessoas desesperadas, sem saber o que fazer nessa crise em relação às finanças. Muitas famílias já estão tendo a renda reduzida ou até mesmo perdendo o emprego, muitos empreendedores ou profissionais autônomos com faturamento muito abaixo do normal ou sem faturamento.

Então, como passar pela crise de uma forma menos desesperadora, de uma forma mais leve? Isso é possível?

A própria doença já deixa um clima pesado na sociedade. Número de contágios aumentando em grande escala dia a dia, número de mortes se elevando de forma assustadora, pessoas em depressão por não poderem sair de casa, pessoas em pânico por fazerem parte do grupo de risco. Isso tudo já é motivo para o desespero. Somado a esse cenário, a vida financeira virando de pernas para o ar, afinal, com os estabelecimentos fechados, funcionários em home office e crianças em casa, as despesas acabam aumentando naturalmente.

As contas de energia, água e internet podem subir, afinal, o tempo todo em casa e respeitando as regras de higienização, natural que gastemos mais do que o planejado.

Nesse momento, o mais importante é manter a calma para conseguir chegar num consenso, numa solução para readequar as finanças à nova realidade. Pare e analise o que você pode fazer para conseguir organizar suas finanças de acordo com o novo panorama.

Mesmo no meio de toda essa confusão, digo e repito em alto e bom som: PLANEJAMENTO FINANCEIRO é algo imprescindível na vida de qualquer cidadão, bem como a RESERVA DE EMERGÊNCIA.

Mas, se você é do grupo que não tem nem um nem outro, comece já! Mesmo com toda crise, é essencial você criar o hábito de guardar dinheiro. Na grande maioria dos casos, a falta de planejamento ou reserva é questão de hábito. Isso é comportamental e não só falta de dinheiro. Mais da maioria da população pertencente à classe A, que teoricamente tem uma renda maior, não guarda dinheiro.

Para começar não precisa guardar uma grande quantia, até porque entendo que nesse momento isso não é viável para a imensa maioria das famílias. Então, comece com moedinhas, qualquer quantia. O importante é você criar um padrão de comportamento para seu cérebro entender que o dinheiro precisa ser protegido.

Seu padrão comportamental é construído desde sua infância. É nessa fase em que suas bases começam a ser construídas e se fundamentam para o resto da vida. Por isso, a quebra de padrão na fase adulta não é tão fácil, mas é o foco e a disciplina, a vontade de vencer e ter um futuro diferente que te farão vencer mais essa!

Foca no que é positivo e vamos em frente porque foguete não dá ré!

Se você quiser tirar alguma dúvida, deixe o seu comentário ou mande um e-mail!

Herica Pacheco Gomes

Amante de finanças desde muito cedo, Herica se especializou em Educação Financeira e hoje segue auxiliando quem precisa se organizar financeiramente para ter um futuro de qualidade. Coach pelo IBC e formada em Direito e Marketing, atuou por mais de 18 anos com Marketing Educacional e hoje atua na área de desenvolvimento pessoal e profissional, especialmente na área de finanças, e está Diretora de Capital Humano da ABRH/ES onde pratica o voluntariado ensinando e aprendendo sempre.

Email: herica@inspireinstituto.com.br

Como estruturar a minha empresa juridicamente?

Este vídeo vai tirar algumas dúvidas sobre o funcionamento da sua empresa e como estruturar seu negócio para que ele tenha segurança jurídica no seu funcionamento diário.

Roberta Bragança Zoboli Bravim

Advogada, especialista nas áreas de Direito Privado e Empresarial. Casada, mãe do Bernardo e do Eduardo.

O que você vai encontrar na coluna Finanças e Investimentos

Sabemos que organização financeira não é o assunto preferido da população. Mas, é um assunto muito importante, afinal, temos que aprender a lidar com nosso dinheiro na marra, na prática, a partir do momento em que ele começa a passar por nossas mãos.

Com uma economia tão frágil como a brasileira, não podemos brincar com o assunto e achar que dinheiro foi feito para ser gasto, que nunca se sabe o dia de amanhã então vamos aproveitar o hoje e gastar mesmo.

Justamente por saber que o amanhã vai chegar e nosso futuro é incerto, que temos que nos preparar para que ele seja sustentável e tranquilo, para vivermos a melhor idade de forma digna e justa.

Nessa coluna vamos compartilhar temas voltados para inteligência financeira e investimentos para que você consiga construir seu patrimônio a partir de já! Vem comigo!

Herica Pacheco Gomes

Amante de finanças desde muito cedo, Herica se especializou em Educação Financeira e hoje segue auxiliando quem precisa se organizar financeiramente para ter um futuro de qualidade. Coach pelo IBC e formada em Direito e Marketing, atuou por mais de 18 anos com Marketing Educacional e hoje atua na área de desenvolvimento pessoal e profissional, especialmente na área de finanças, e está Diretora de Capital Humano da ABRH/ES onde pratica o voluntariado ensinando e aprendendo sempre.

Email: herica@inspireinstituto.com.br

Em tempos de Coronavírus, conecte-se e economize

Em dias de Coronavírus precisamos refletir sobre vários aspectos. A saúde física, obviamente, em primeiro lugar, precisa ser preservada e por isso, devemos seguir todas as orientações que temos recebido de médicos, OMS (Organização Mundial da Saúde) e do governo em geral.

A saúde mental precisa de cuidados também, pois o isolamento pode trazer transtornos de ansiedade, por exemplo. Não sabemos como lidar bem com esse tipo de situação e a ansiedade pode bater a nossa porta. Para isso, busque fazer o que você nunca encontrava tempo para fazer: ler livros, assistir a filmes, arrumar aquela gaveta que já não cabe uma blusa sequer, ou as pastas de documentos, afinal de contas, teremos tempo suficiente para preencher a Declaração de Imposto de Renda.

Outra saúde que não pode ser deixada de lado e que tem sido muito afetada pelo COVID-19 é a financeira. Há quem diga que teremos mais doentes por problemas financeiros do que pelo próprio vírus. Esse é um fato que precisa ser observado com carinho, até porque o desequilíbrio financeiro traz todo o resto: a baixa imunidade, a ansiedade, a depressão, as doenças cardiológicas.

Em tempos de crise falar de reserva de emergência é quase loucura. Mas temos que falar, afinal de contas quem se preparou durante a vida e conseguiu construir uma reserva vai precisar utilizá-la para pagar algumas contas, se necessário.

Teremos empresas em maus lençóis, contratos suspensos ou até mesmo cancelados, muitas correndo o risco de fechar as portas e seus funcionários mais uma vez sofrendo com o retorno das altas taxas de desemprego.

E é por isso que se constrói uma reserva de emergência. Para momentos de crise, seja financeira, desemprego, saúde. Agora o momento é de se cuidar em todos os sentidos, deixar o desespero de lado e olhar para suas finanças com outros olhos. Se para o equilíbrio todo polo negativo precisa de um negativo, vamos pensar com um outro olhar sobre a crise financeira: agora é a hora de você começar a guardar dinheiro se ainda não começou e a hora de aumentar sua reserva de emergência, afinal, isolados, não teremos lazer, cinema, shows, festas, restaurantes, bares.

É hora de usar a criatividade para colocar a vida financeira no eixo e usar todos os recursos tecnológicos disponíveis para nos unirmos e nos conectarmos com aqueles que precisam também se isolar, para mantermos todas as saúdes em dia.

Se você quiser tirar alguma dúvida, deixe o seu comentário ou mande um e-mail!

Herica Pacheco Gomes

Amante de finanças desde muito cedo, Herica se especializou em Educação Financeira e hoje segue auxiliando quem precisa se organizar financeiramente para ter um futuro de qualidade. Coach pelo IBC e formada em Direito e Marketing, atuou por mais de 18 anos com Marketing Educacional e hoje atua na área de desenvolvimento pessoal e profissional, especialmente na área de finanças, e está Diretora de Capital Humano da ABRH/ES onde pratica o voluntariado ensinando e aprendendo sempre.

Email: herica@inspireinstituto.com.br

Salve seu relacionamento – trabalhe na causa do problema

COMO IDENTIFICAR OS INDÍCIOS QUE PODEM FUTURAMENTE GERAR O DIVÓRCIO?

O foco das pessoas, normalmente, é realizar a análise das causas de determinado problema após a sua ocorrência e, muitas vezes está situação acaba de forma dolorosa. Ou seja, a pessoa espera acontecer o divórcio para posteriormente pensar: “Nossa, mas, porque chegamos a este ponto?” E. somente assim, começa a analisar quais foram as reais causas deste acontecimento.

Entretanto, como toda doença possui sintomas, o divórcio, também, apresenta seus “sintomas” que se identificados poderão ser tratados e com isso trabalhamos a prevenção.

Para descobrir se estamos sendo vítimas destes sintomas existem alguns pontos que os cônjuges ou companheiros precisam analisar:

  • Eu tenho receio de conversar com meu parceiro ou parceira sobre assuntos triviais? E sobre questões importantes?
  • Nós conseguimos realizar acordos e combinados sobre o funcionamento da casa e dos filhos para que não recaiam todas as tarefas sobre uma pessoa?
  • Existe diálogo e planejamento financeiro entre o casal em prol da família?
  • Qualquer questão levantada por um dos parceiros é motivo de discussão?
  • Meus filhos estão tendo problemas de comportamento na escola? Tenho sido chamado com frequência para abordar questões comportamentais?
  • Tenho rendido menos que gostaria no trabalho, pois sempre me preocupo em resolver problemas que surgem?

Se você respondeu SIM a pelo menos uma destas perguntas, este é o seu ponto de atenção no relacionamento. Foque nele e trabalhe para sua resolução. Se você respondeu SIM a diversas ou a todas as perguntas, este é o momento de parar e rever o relacionamento como um todo, para que sejam encontradas soluções para cada questão levantada. Lembre-se que o foco é a resolução do problema para a manutenção do relacionamento.

Ao identificar a sua situação, tenha em mente que não podemos controlar ou mudar as atitudes dos outros, mas podemos mudar as nossas posturas. Entenda que seus relacionamentos são reflexos de suas atitudes.

Comece conhecendo sua própria vida, seus anseios, seus objetivos. Trabalhe o autoconhecimento. Depois torne-se uma pessoa melhor, evolua, aprenda, estude, leia e tenha autoconfiança. Quando a sua “casa” interior estiver arrumada, comece a trabalhar diretamente o seu relacionamento.

O relacionamento é uma via de mão dupla, e devemos entrar nele para amar e servir o outro de maneira incondicional. Deste modo, quando há um bem maior a ser cuidado, que é o bem-estar da família, todos começarão a construir algo forte e a trabalhar em prol uns dos outros.

Então, comece agora, identifique onde estão os possíveis indícios dentro do seu relacionamento e comece a trabalhar para curar estas questões uma a uma para que sua união seja fortalecida e nunca quebrada.

Se curtiu este conteúdo ou quer saber mais sobre o assunto, deixe seus comentários e me siga nas redes sociais @kassiastolpho e @valentimeastolpho.

Kassia Angelo Astolpho

Acredita que a chave para relacionamentos duradouros vem da prevenção, identificando possíveis problemas futuros e, da manutenção diária da comunicação e cuidado entre o casal.

Kassia é advogada especialista em Direito de Família e Sucessões, sócia do escritório de advocacia Valentim e Astolpho, atua no mercado jurídico há nove anos e é uma das idealizadoras Instagram @valentimeastolpho e também produz conteúdo em seu Instagram pessoal @kassiastolpho.

Atualmente é membro da Comissão de Direito de Família e Sucessões da OAB/ES e sua missão é ajudar as famílias a manterem seus laços fortalecidos.

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