O poder da comunicação efetiva nos relacionamentos

A comunicação é poderosa não só nos relacionamentos conjugais e amorosos, mas em todos os âmbitos da vida. Aquele que sabe comunicar e se fazer entender certamente tem facilidade em atingir seus objetivos. Isto pelo simples fato de que as outras pessoas entendem claramente o que ele quer.

Comunicação pelo Dicio (Dicionário Online de Português) significa: “Ação ou efeito de comunicar, de transmitir ou de receber ideias, conhecimento, mensagens etc., buscando compartilhar informações.”

Ou seja, é o ato de transmitir ou receber uma mensagem e, mais do que isso, é se fazer entender por quem recebe.

Ressalte-se que a transmissão completa da mensagem envolve não só a fala, mas a linguagem corporal, o comportamento, tom de voz, ambiente e, até mesmo a vestimenta dos envolvidos.

Pense nisso: Como funciona uma relação onde um pede ao outro que pegue a blusa azul e ele traz a toalha rosa?

E, o melhor, pense: Onde esta o problema da comunicação? Em quem comunica ou em quem não entende?

Vamos explicar te contando uma história.

O casal Maria e João estavam planejando uma viagem aos EUA e, dentro do roteiro, havia a possibilidade da escolha de um entre dois hotéis em locais extremos. Ou seja, eles só poderiam escolher 1 hotel, ou o que ficava bem ao Norte do país ou um que ficava bem ao Sul.

Maria logo de cara curtiu o Hotel que ficava ao Sul, porque era mais bonito, completo e com os passeios mais a sua cara, mas não falou isso claramente a João. Ele, muito inteligente, queria ficar no hotel ao Norte, porque era mais próximo a uma Capital, apesar das péssimas acomodações.

Ao perceber o impasse, Maria começou a conversar com amigos e buscar formas de enaltecer o Hotel de sua escolha em detrimento do outro, mas João não entendia. Os dois começaram a ficar irritados e tiveram uma briga.

Nesta briga, Maria claramente disse qual era sua preferência e os motivos. Então, ao acalmar-se João entendeu e começou a resolver as coisas para que eles fossem para o Hotel definido por Maria, resolvendo a questão.

Ficou claro? Enquanto a decisão e vontade de Maria estavam somente na cabeça dela, João não conseguia ter clareza do que ela queria e a confusão se instalou. Por outro lado, como na mente de Maria já estava tudo claro, houve um ruído na comunicação.

E como resolver isso?

Primeiro seja claro com você mesmo e alinhe sua vontade internamente, depois comunique de forma simples e objetiva o que quer. Pense sempre que o outro não vai interpretar ou entender as entrelinhas, então seja claro e eficaz ao comunicar-se.

Comece pelas coisas simples como pedir que a pessoa busque a camisa azul que está no varal pendurado na área de serviço. Depois passe gradualmente aos assuntos mais complexos como planejamento de vida.

Mas, entenda, a comunicação emerge de dentro pra fora, ou seja, mesmo que seja, um conjunto do interior e do exterior, ela vem de dentro. Se sua casa interior estiver desarrumada, a comunicação dificilmente será efetiva.

Então, organize suas ideias, trace seus objetivos, alinhando a comunicação entre você e você mesmo. Esse é o ponto de partida ideal para o sucesso.

Kassia Angelo Astolpho

Acredita que a chave para relacionamentos duradouros vem da prevenção, identificando possíveis problemas futuros e, da manutenção diária da comunicação e cuidado entre o casal.

Kassia é advogada especialista em Direito de Família e Sucessões, sócia do escritório de advocacia Valentim e Astolpho, atua no mercado jurídico há nove anos e é uma das idealizadoras Instagram @valentimeastolpho e também produz conteúdo em seu Instagram pessoal @kassiastolpho.

Atualmente é membro da Comissão de Direito de Família e Sucessões da OAB/ES e sua missão é ajudar as famílias a manterem seus laços fortalecidos.

E-mail: kassia@valentimeastolpho.com.br

Será que podemos obrigar o pai ou a mãe a conviver com o filho?

Em diversas consultas jurídicas recebo questionamentos de mães e pais aflitos e preocupados pois o outro genitor se recusa ou não busca a convivência com o filho. E o questionamento costuma vir no seguinte sentido: Posso obrigar o pai ou a mãe a visitar ou manter contato com a criança?

Antes de responder a esta pergunta, precisamos trazer o conceito de abandono afetivo, que trata-se da omissão de qualquer dos pais de prestar afeto, convivência, educação, cuidado e interesse pelos filhos.

Após, esclarece-se que os pais possuem o dever legal de cuidar da prole, em todos os aspectos da palavra. Ou seja, possuem esta obrigação.

Acontece que não há como obrigar o pai a conviver com o filho, não há como buscar amparo policial para levar a mãe ao encontro do filho. Inclusive porque isso traria traumas incontáveis ao menor.

E aí é onde as pessoas mais se revoltam e questionam, então Dra. este pai ou esta mãe sairão ilesos desta conduta?

A resposta para esta pergunta é NÃO.

Em primeira monta porque não conviver com seu próprio filho é a primeira grande perda e segundo porque existem defensores da aplicação de multas e indenizações a estes genitores em determinadas situações.

Alguns juristas defendem a aplicação de multa em dinheiro ao pai ou a mãe que não cumpre o dever de visitação já delimitado em processo judicial. Mas, isto não é comum e não tem sido utilizado.

E, considerando que este abandono pode gerar diversos problemas para a formação da criança e sua convivência em sociedade e, o genitor que o pratica comete ilícito civil na forma de omissão, e pode vir a ser condenado a indenizar o filho.

Vale ressaltar que neste caso devem ser demonstradas as sequelas e os danos causados a prole.

Esclarece-se que trata-se de tema controverso no universo jurídico e que gera muita discussão. Inclusive pois muitos pais e mães quando encerram um relacionamento tentam usar os filhos como instrumento de vingança.

Por este motivo cada caso deve ser analisado com bastante cautela para que não haja uma banalização do dano moral e para que não sejam criadas maiores sequelas na vida e no psicológico daqueles atingidos.

Kassia Angelo Astolpho

Acredita que a chave para relacionamentos duradouros vem da prevenção, identificando possíveis problemas futuros e, da manutenção diária da comunicação e cuidado entre o casal.

Kassia é advogada especialista em Direito de Família e Sucessões, sócia do escritório de advocacia Valentim e Astolpho, atua no mercado jurídico há nove anos e é uma das idealizadoras Instagram @valentimeastolpho e também produz conteúdo em seu Instagram pessoal @kassiastolpho.

Atualmente é membro da Comissão de Direito de Família e Sucessões da OAB/ES e sua missão é ajudar as famílias a manterem seus laços fortalecidos.

E-mail: kassia@valentimeastolpho.com.br

Começar a guardar dinheiro em plena crise, é possível?

Tenho visto muitas pessoas desesperadas, sem saber o que fazer nessa crise em relação às finanças. Muitas famílias já estão tendo a renda reduzida ou até mesmo perdendo o emprego, muitos empreendedores ou profissionais autônomos com faturamento muito abaixo do normal ou sem faturamento.

Então, como passar pela crise de uma forma menos desesperadora, de uma forma mais leve? Isso é possível?

A própria doença já deixa um clima pesado na sociedade. Número de contágios aumentando em grande escala dia a dia, número de mortes se elevando de forma assustadora, pessoas em depressão por não poderem sair de casa, pessoas em pânico por fazerem parte do grupo de risco. Isso tudo já é motivo para o desespero. Somado a esse cenário, a vida financeira virando de pernas para o ar, afinal, com os estabelecimentos fechados, funcionários em home office e crianças em casa, as despesas acabam aumentando naturalmente.

As contas de energia, água e internet podem subir, afinal, o tempo todo em casa e respeitando as regras de higienização, natural que gastemos mais do que o planejado.

Nesse momento, o mais importante é manter a calma para conseguir chegar num consenso, numa solução para readequar as finanças à nova realidade. Pare e analise o que você pode fazer para conseguir organizar suas finanças de acordo com o novo panorama.

Mesmo no meio de toda essa confusão, digo e repito em alto e bom som: PLANEJAMENTO FINANCEIRO é algo imprescindível na vida de qualquer cidadão, bem como a RESERVA DE EMERGÊNCIA.

Mas, se você é do grupo que não tem nem um nem outro, comece já! Mesmo com toda crise, é essencial você criar o hábito de guardar dinheiro. Na grande maioria dos casos, a falta de planejamento ou reserva é questão de hábito. Isso é comportamental e não só falta de dinheiro. Mais da maioria da população pertencente à classe A, que teoricamente tem uma renda maior, não guarda dinheiro.

Para começar não precisa guardar uma grande quantia, até porque entendo que nesse momento isso não é viável para a imensa maioria das famílias. Então, comece com moedinhas, qualquer quantia. O importante é você criar um padrão de comportamento para seu cérebro entender que o dinheiro precisa ser protegido.

Seu padrão comportamental é construído desde sua infância. É nessa fase em que suas bases começam a ser construídas e se fundamentam para o resto da vida. Por isso, a quebra de padrão na fase adulta não é tão fácil, mas é o foco e a disciplina, a vontade de vencer e ter um futuro diferente que te farão vencer mais essa!

Foca no que é positivo e vamos em frente porque foguete não dá ré!

Se você quiser tirar alguma dúvida, deixe o seu comentário ou mande um e-mail!

Herica Pacheco Gomes

Amante de finanças desde muito cedo, Herica se especializou em Educação Financeira e hoje segue auxiliando quem precisa se organizar financeiramente para ter um futuro de qualidade. Coach pelo IBC e formada em Direito e Marketing, atuou por mais de 18 anos com Marketing Educacional e hoje atua na área de desenvolvimento pessoal e profissional, especialmente na área de finanças, e está Diretora de Capital Humano da ABRH/ES onde pratica o voluntariado ensinando e aprendendo sempre.

Email: herica@inspireinstituto.com.br

Você sabe o que é perfil comportamental? Por que conhecê-lo faz toda a diferença na sua vida?

Se você é aquela pessoa que gosta do assunto de autoconhecimento. Venha comigo que irei compartilhar com você sobre as diferenças de cada ser humano, que nada mais é, que o seu perfil comportamental!

Caso você não seja uma pessoa que se identifique muito com assunto relacionado a autoconhecimento, te convido a se permitir, ser curiosa a caminhar nesse universo que nos proporciona nos conectar com o melhor de nós, e também, com aquilo que precisamos perceber que é necessário desenvolver para sermos ainda melhores do que já somos!

Ter conhecimento do nosso perfil comportamental permite que tenhamos clareza de quais são nossas características predominantes, e saber disso é simplesmente LIBERTADOR! E sabe porquê? Pelo fato de que muitas de nossas atitudes, são reflexo de nosso perfil, ou seja, se sou desorganizado ou organizado, “acelerado” de mais ou “lento” de mais, “perfeccionista” de mais… Isso são características como disse anteriormente, e as vezes nos cobramos ou nos cobram que sejamos diferentes. Não estou dizendo que não podemos nos desenvolver dentro daquilo que identificamos que seja desconfortável, ou que nos atrapalha dentro dos papéis que atuamos em nossas vidas. Mas o que estou lhe dizendo é que os perfis possuem características próprias, tanto em relação a pontos fortes, quanto a de pontos a se desenvolver. E quando descobrimos quais são todos esses pontos… É maravilhoso! Pois, percebemos que o que fazemos e como fazemos, tem muito a ver com nosso perfil comportamental. E sabendo disso, é totalmente possível ter clareza de quem somos e o que pode estar nos limitando a sermos a nossa melhor versão.

Talvez você concorde comigo que, ter a clareza de quem somos, é a chave que nos proporciona abrir a porta que nos levará para onde quisermos ir, e sermos quem realmente gostaríamos de ser!

Somos diferentes uns dos outros. As culturas, criações e principalmente os comportamentos são únicos. Respeitar essas diferenças é algo fundamental para melhorar os relacionamentos e garantir a harmonia em qualquer ambiente. Por isso, os estudos sobre Perfil Comportamental são tão importantes. Eles são uma forma de mapear comportamentos humanos predominantes.

Conheça a história dos perfis

Antiguidade

Desde a antiguidade, o homem busca compreender melhor o comportamento humano. Tenta fazer isso de formas variadas, por meio de reflexões, observações e pesquisas.

E, veja que interessante, há muito tempo as classificações levam ao número quatro. Os gregos atribuíam aos quatro elementos básicos da natureza (fogo, água, terra e ar) a influência básica no comportamento das pessoas.

A observação do comportamento humano em quatro formas retrocede mais ainda no tempo, aos escritos judaico-cristãos. Em 590 a.C., o profeta Ezequiel via a humanidade corporificada em quatro criaturas viventes, cada uma com quatro faces (a de um leão, de um boi, de um homem e de uma águia). Essa visão foi repetida por volta de 96 d.C. na revelação de São João.

A igreja também escolheu ter quatro evangelhos no Novo Testamento, escritos por homens de quatro temperamentos diferentes: o espontâneo Marcos, o histórico Mateus, o espiritual João e o erudito Lucas.

Irenaeus, bispo de Lyon, explicou (em 185 d.C.) por que os quatro evangelhos eram necessários: “As criaturas viventes são quadriforme, e, portanto, o evangelho também é quadriforme”.

Hipócrates, frequentemente chamado de o pai da medicina Ocidental, por volta de 370 a.C propôs que o nosso temperamento é determinado pelo equilíbrio dos nossos quatro fluidos corpóreos essenciais:

• Sangue, se o nosso sangue predomina, somos alegres de temperamento.
• Bile negra, se é a nossa bile negra somos sombrios de temperamento.
• Bile amarela, se é a nossa bile amarela, somos entusiásticos de temperamento.
• Fleuma, e se é o nosso fleuma, somos calmos de temperamento.

Idade moderna

A ciência moderna há muito tempo descartou essa fisiologia antiga, mas ela foi a base para a fundação da medicina grega e romana. Isso porque os quatros fluidos (mais tarde chamados de humores) e os seus quatro temperamentos correspondentes descreviam padrões universais das pessoas.

Posteriormente, surgiram os conceitos: colérico, sanguíneo, fleumático e melancólico como tendências comportamentais das pessoas.

Referências aos quatro humores aparecem na poesia de Chaucer, nos ensaios de Montaigne, nos escritos científicos de Bacon e William Harvey e por toda a obra de William Shakespeare. Paracelsus, um médico vienense do século 16, criou a sua própria mitologia do temperamento, caracterizando as pessoas com quatro espíritos totêmicos: as mutáveis Salamandras, os industriosos Gnomos, as inspiradoras Ninfas, e os curiosos Silfos.

Durante décadas, esta premissa foi utilizada e desenvolvida, quando já na idade moderna, foi estudada por Carl Gustav Jung, médico e psiquiatra suíço, os traços de personalidade, mencionando a classificação dos indivíduos nos tipos: Produtor, sensitivo, intuitivo, analítico.

Através de pesquisas, que incluíam instrumentos estatísticos e conhecimentos de biofísica, o psicólogo norte-americano William Moulton Marston, no início dos anos 20, construiu o modelo DISC, que são as iniciais de Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade.

A partir da metodologia DISC, analisando e estudando mais de oito teorias, podemos pensar os perfis a partir de uma nomenclatura mais clara e objetiva:

  • Executor
  • Comunicador
  • Planejador
  • Analista

Espero ter conseguido lhe esclarecer a importância do autoconhecimento através dos perfis comportamentais.

Ao longo dos próximos artigos, explicarei com mais detalhes sobre cada um individualmente e todos os benefícios que você terá ao conhecer o seu perfil comportamental.

Lívia Amarantes

Acredita que quanto mais nos conhecemos, mais recursos temos para alcançar nossos objetivos!

Master Coach IBC, Business & Executive Coach IBC, Professional & Self Coach IBC, Especialização em Coaching Ericksoniano, Consultora em Análise Comportamental, Consultora 360º, graduada em Administração de Empresas – CRA 28116.

Instagram: @livia.amarantes
E-mail: liviamarantes.consultoria@gmail.com

Como estruturar a minha empresa juridicamente?

Este vídeo vai tirar algumas dúvidas sobre o funcionamento da sua empresa e como estruturar seu negócio para que ele tenha segurança jurídica no seu funcionamento diário.

Roberta Bragança Zoboli Bravim

Advogada, especialista nas áreas de Direito Privado e Empresarial. Casada, mãe do Bernardo e do Eduardo.

Conheça agora o que você vai ver na coluna Imagem Pessoal

Maraisa Marques é consultora de imagem, produtora de conteúdo e entusiasta da sustentabilidade na moda. Formada em Comunicação Social e atualmente se especializando em Semiótica. É autora do site Estilo com Alma, onde fala de imagem pessoal, consumo de moda consciente, beleza natural e autoconhecimento.

Conheça mais em: @estilocomalma | estilocomalma@gmail.com

Veja o que você vai encontrar na coluna Equilíbrio e Espiritualidade

Nesse vídeo a Mayara conta para você como será a contribuição dela para te auxiliar no processo de autoconhecimento.

Mayara Milaneze Bastos 

Acredita que a transformação começa quando iniciamos nossa jornada interna e que a harmonia mente-corpo-espírito é resultado de escolhas, instrução e trabalho diário com foco no amor!

Mayara é idealizadora do Instagram @desperta_ae , professora de Hatha Yoga e Reikiana. 

Formada em Engenheira Ambiental, atua também como servidora pública.
E-mail: mayaramilaneze@hotmail.com

O que teremos na coluna Direito de Família e Relacionamento

Relacionar-se de maneira inteligente é o que as pessoas tem buscado de forma incessante. Entretanto, o que temos visto é um aumento significativo de problemas conjugais e entre familiares, por diversos motivos.

Deste modo, o intuito desta coluna é trazer conteúdos jurídicos esclarecedores, gerando liberdade a partir do conhecimento e, muito mais do que isso, trataremos das causas dos problemas e desentendimentos, com foco em prevenção e consequentemente a evolução das relações interpessoais e familiares.

Kassia Angelo Astolpho

Acredita que a chave para relacionamentos duradouros vem da prevenção, identificando possíveis problemas futuros e, da manutenção diária da comunicação e cuidado entre o casal.

Kassia é advogada especialista em Direito de Família e Sucessões, sócia do escritório de advocacia Valentim e Astolpho, atua no mercado jurídico há nove anos e é uma das idealizadoras Instagram @valentimeastolpho e também produz conteúdo em seu Instagram pessoal @kassiastolpho.

Atualmente é membro da Comissão de Direito de Família e Sucessões da OAB/ES e sua missão é ajudar as famílias a manterem seus laços fortalecidos.

E-mail: kassia@valentimeastolpho.com.br

O que você vai encontrar na coluna Finanças e Investimentos

Sabemos que organização financeira não é o assunto preferido da população. Mas, é um assunto muito importante, afinal, temos que aprender a lidar com nosso dinheiro na marra, na prática, a partir do momento em que ele começa a passar por nossas mãos.

Com uma economia tão frágil como a brasileira, não podemos brincar com o assunto e achar que dinheiro foi feito para ser gasto, que nunca se sabe o dia de amanhã então vamos aproveitar o hoje e gastar mesmo.

Justamente por saber que o amanhã vai chegar e nosso futuro é incerto, que temos que nos preparar para que ele seja sustentável e tranquilo, para vivermos a melhor idade de forma digna e justa.

Nessa coluna vamos compartilhar temas voltados para inteligência financeira e investimentos para que você consiga construir seu patrimônio a partir de já! Vem comigo!

Herica Pacheco Gomes

Amante de finanças desde muito cedo, Herica se especializou em Educação Financeira e hoje segue auxiliando quem precisa se organizar financeiramente para ter um futuro de qualidade. Coach pelo IBC e formada em Direito e Marketing, atuou por mais de 18 anos com Marketing Educacional e hoje atua na área de desenvolvimento pessoal e profissional, especialmente na área de finanças, e está Diretora de Capital Humano da ABRH/ES onde pratica o voluntariado ensinando e aprendendo sempre.

Email: herica@inspireinstituto.com.br